Destino adverso
Frio e sem controle
Como se apagado
O brilho do sol
Tudo inundado
No abismo das trevas
Bolsos rasgados
Despido de moedas
A lua, as estrelas
E a brisa do mar
Recordando em vão
Um percurso sem par
Um castigo injusto
Brutal e sem razão
Nas profundezas
Vazias na escuridão
Longo, distante
Inércia, sem eco voltar
Espraiado na areia
Em noite de luar
E noite cerrada
Esquecida no tempo
Despertei banhado
P´la aragem do vento
Vagando ,caindo
Envolto em tormento
Tudo se recria
Tudo é movimento.
Abraço....Bichodeconta